O tomate para mesa iniciou um movimento de alta nos preços, devido às fortes chuvas. Para o arroz, a alta reflete o excesso de chuvas que provocou perda em torno de 15% na safra de arroz do Rio Grande do Sul. As enchentes atingiram as principais regiões desse principal produtor nacional que tem grandes extensões de cultivo irrigado.
No feijão, que reverte tendência de queda, a estiagem por alguns dias melhorou a qualidade do produto elevando as médias dos preços recebidos pelos produtores. Ressalte-se que face aos preços não remuneradores que ocorreram nos últimos meses, sempre abaixo dos custos de produção, trata-se neste caso do inicio da recuperação.
Os produtos que apresentaram queda de preços no período foram: soja (14,19%), banana nanica (9,85%), carne suína (9,34%) e milho (7,56%). Para a soja, depois de anunciada safra recorde com crescimento de 30% associada ao início da colheita, as cotações do produto recuaram, além das mudanças na economia chinesa que prognosticam menores aquisições desse produto por esse país asiático.
No caso da banana, a primavera quente e excepcionalmente úmida favoreceu a formação dos cachos de banana aumentando a sua oferta em período de maior entrada de frutas no mercado, com grande concorrência entre elas e conseqüente redução de preços, aliado ao menor consumo devido ao início das férias escolares.
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